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Estatuto, Regulamento e Código de Ética da OAB

OAB Diária – Exame de Ordem Comentado – Estatuto da OAB, Regulamento Geral e Código de Ética da OAB #2

Bianca Collaço

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Atualizado pela última vez em

 por Bianca Collaço
Oab diária exame de ordem comentado questões da oab Estatuto da OAB Regulamento Geral e Código de Ética da OAB fundo branco

Você já conhece o nosso projeto OAB Diária? Ele é voltado para você que está se preparando para o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil, onde iremos postar semanalmente uma questão e o gabarito comentado para darmos uma alavancada na sua preparação.

Esta iniciativa, promovida pelo site Direito Diário, veio para auxiliar na sua preparação, de maneira totalmente gratuita, com resolução de questões e comentários dos advogados que trabalham para o periódico.

A resolução de questões é o melhor método para potencializar o aprendizado, bem como entender o que a banca examinadora pretende exigir dos seus candidatos.

Hoje iremos analisar uma questão de Estatuto da OAB, Regulamento Geral e Código de Ética da OAB do Exame Unificado XXXVII, de 2023. Vamos juntos?

Questão OAB

Banca: FGV Prova: OAB 2023 – Exame da Ordem Unificado XXXVII – Primeira Fase – Matéria: Estatuto da OAB, Regulamento Geral e Código de Ética da OAB 

Teresa, advogada contratada por Carina para representar seus interesses em ação judicial, decide renunciar ao mandato.  

Em 16/02/2023, Teresa redige notificação de renúncia e a envia por meio de correspondência com aviso de recebimento a Carina, que a recebe em 28/02/2023.   

No dia seguinte, Carina ajusta com a advogada Fernanda que ela passará a representar seus interesses na ação judicial a partir de então, mas ainda não assina nova procuração.

Considerando esse cenário, sobre o cumprimento de prazo processual com vencimento no dia 02/03/2023, assinale a afirmativa correta.

A) Teresa deve cumprir o prazo porque continuará obrigada, durante os dez dias seguintes à notificação de renúncia, a representar Carina, mesmo que tenha sido substituída antes do término desse prazo.

B) Teresa estará desobrigada do cumprimento do prazo, porque Carina foi notificada da renúncia ao mandato em data anterior ao seu vencimento.

C) Fernanda não poderá cumprir o prazo, já que somente poderá postular em juízo fazendo prova do mandato.

D) Fernanda poderá cumprir o prazo, já que, afirmando urgência, poderá atuar sem procuração, obrigando-se a apresentá-la no prazo de quinze dias, prorrogável por igual período.  

Questões Oab Diária de Direito Tributário
Imagem: Pixabay

Resolução

A questão trata sobre a atuação do advogado em situação em que houve a renúncia da causa, mas ainda não foi feita a procuração em nome de novo advogado, o que pode deixar o cliente privado de defesa.

No caso em estudo, a advogada renunciou a causa por notificação enviada por correspondência com aviso de recebimento, notificação que foi recebida pela cliente no dia 28/02/2023.

Todavia, há prazo processual com vencimento no dia 02/03/2023, sendo que ainda não há procuração em nome da nova advogada. Fica então a dúvida sobre qual advogada tem o dever de atuar no caso.

Veja-se o que diz o Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil:

Art. 5º O advogado postula, em juízo ou fora dele, fazendo prova do mandato.
§ 1º O advogado, afirmando urgência, pode atuar sem procuração, obrigando-se a apresentá-la no prazo de quinze dias, prorrogável por igual período.
[…]
§ 3º O advogado que renunciar ao mandato continuará, durante os dez dias seguintes à notificação da renúncia, a representar o mandante, salvo se for substituído antes do término desse prazo.

Dessa forma, considerando que se trata de caso de urgência, pode a nova advogada atuar mesmo sem procuração, devendo apresentá-la em até quinze dias, prorrogáveis por igual período.

Ainda mais, a antiga advogada não possui dever de atuação nesse caso, pois, apesar de não terem se passado os 10 dias seguintes à notificação da renúncia, a cliente já buscou nova advogada, mesmo que a procuração ainda não tenha sido juntada aos autos.

Gabarito: Letra D.

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Estatuto, Regulamento e Código de Ética da OAB

Inteligência Artificial no Judiciário: O Futuro É Agora!

Inteligência artificial transforma o Judiciário com Resolução 332/2020.

Redação Direito Diário

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em

Inteligência Artificial no Judiciário: O Futuro É Agora!

A inteligência artificial (IA) está revolucionando o Judiciário, melhorando a eficiência dos processos legais. Com a automação de tarefas repetitivas, como protocolo eletrônico e triagem de casos, a IA não apenas acelera a tomada de decisão, mas também facilita o acesso dos cidadãos à justiça por meio de chatbots e plataformas online. Contudo, é importante abordar desafios relacionados à privacidade de dados e ética na IA, garantindo que a justiça seja mais transparente e inclusiva no futuro.
A inteligência artificial (IA) vem ganhando mais destaque no mundo do Direito, e a Resolução 332/2020 do CNJ é um marco importante nessa transformação. Com o aumento da adoção dessas tecnologias, o Judiciário enfrenta grandes desafios e oportunidades. Que papel poderá desempenhar a IA na condução de processos e na melhoria da eficiência da Justiça? Vamos explorar como essa inovação pode moldar o futuro dos tribunais brasileiros, discutindo os principais mitos e realidades.

O que é a Resolução 332/2020 do CNJ?

A Resolução 332/2020 do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) é um documento essencial que trata da implementação da inteligência artificial no sistema judiciário brasileiro. Seu objetivo principal é orientar o uso ético e responsável da tecnologia, visando otimizar os processos judiciais e melhorar a eficiência na resolução de conflitos.

Objetivos da Resolução

Os principais objetivos da Resolução 332/2020 incluem:

  1. Promover a transparência nas decisões judiciais
  2. Reduzir a morosidade dos processos
  3. Aumentar a eficiência operacional dos tribunais
  4. Assegurar o respeito aos direitos dos cidadãos

Tecnologias Inovadoras

Entre as tecnologias sugeridas pela resolução, destacam-se:

  • Machine Learning: usado para classificar processos e prever prazos.
  • Chatbots: auxiliam no atendimento ao público, esclarecendo dúvidas frequentes.
  • Robotic Process Automation (RPA): automatiza tarefas repetitivas, permitindo que juízes e servidores se concentrem em questões mais complexas.

Aspectos Éticos e Legais

A Resolução também aborda a importância dos aspectos éticos na aplicação da inteligência artificial. É fundamental que a tecnologia respeite os direitos fundamentais das partes envolvidas e que haja sempre um ser humano responsável pelas decisões finais em processos judiciais. Desta forma, a integração da IA deve ser feita com cautela, sempre assegurando a justiça e a equidade no tratamento dos casos.

Além disso, a resolução estabelece diretrizes para o armazenamento e tratamento de dados, garantindo que a privacidade e a segurança das informações sejam prioritárias. O CNJ ressalta que o uso de tecnologia não deve comprometer a confiança do público no sistema judiciário.

Impacto da IA no Judiciário

A inteligência artificial (IA) está mudando significativamente o funcionamento do Judiciário. Isso traz impactos positivos e desafios que precisam ser considerados. A Resolução 332/2020 do CNJ estabelece diretrizes para que o uso da IA otimize os processos judiciais e melhore o acesso à justiça.

Principais Impactos da IA

Entre os principais impactos da IA no Judiciário, destacam-se:

  1. Eficiência nos Processos: A IA pode ajudar a acelerar a análise de processos, diminuindo o tempo de espera para decisões.
  2. Melhora na Acesso à Justiça: Ferramentas de IA permitem que mais pessoas possam entender e acessar serviços jurídicos de forma mais simples.
  3. Redução de Erros Humanos: Com a automação de tarefas repetitivas, a IA minimiza a possibilidade de erros cometidos por pessoas.

Exemplos de Aplicação da IA

Várias aplicações da IA estão sendo testadas e implementadas em tribunais. Por exemplo:

  • Classificação de Processos: Sistemas de IA podem categorizar processos automaticamente, ajudando os juízes a priorizar os mais urgentes.
  • Análise Preditiva: A IA pode prever prazos e resultados, auxiliando advogados e juízes na tomada de decisões informadas.
  • Chatbots: Ferramentas de atendimento virtual podem responder perguntas comuns, melhorando a comunicação e o acesso à informação.

Desafios da Implementação

Apesar dos benefícios, a implementação da IA no Judiciário enfrenta alguns desafios:

  • Treinamento de Profissionais: É essencial que os servidores do Judiciário recebam treinamento adequado para utilizar a tecnologia de forma eficaz.
  • Privacidade de Dados: Garantir a proteção das informações pessoais é vital, necessitando de diretrizes claras.
  • Ética no Uso da IA: A utilização responsável da IA deve ser priorizada, com foco na equidade e justiça no tratamento de casos.

Esses fatores precisam ser frequentemente analisados para garantir um uso efetivo da inteligência artificial no sistema judiciário brasileiro, promovendo uma práxis que beneficie toda a sociedade.

Mitos sobre inteligência artificial

A inteligência artificial (IA) gera muitas dúvidas e preconceitos entre as pessoas. É importante abordar e desmistificar algumas crenças erradas para que a implementação dessa tecnologia no Judiciário seja bem compreendida e aceita.

Mito 1: A IA Substitui Totalmente o Trabalho Humano

Um dos maiores mitos sobre a IA é que ela pode substituir completamente pessoas em suas funções. Na verdade, a IA é uma ferramenta que pode auxiliar na realização de tarefas, mas não deve substituir a análise e o julgamento humanos. A combinação da IA com a sabedoria humana resulta em decisões mais precisas e justas.

Mito 2: A IA é Perfeita e Sempre Confiável

Outro mito é que a IA é infalível. A tecnologia é desenvolvida por humanos e, portanto, pode apresentar erros. Além disso, a IA depende de dados para aprender e tomar decisões. Se os dados forem ruins ou tendenciosos, a IA pode produzir resultados imprecisos.

Mito 3: A IA Pode Tomar Decisões de Forma Autônoma

Alguns acreditam que a IA pode decidir tudo sozinha, especialmente em casos judiciais. Contudo, a maioria das aplicações de IA exige supervisão humana para garantir que as decisões estejam alinhadas com princípios éticos e legais. A presença de um juiz ou servidor é fundamental para garantir a justiça.

Mito 4: A IA é Apenas para Grandes Empresas

Muitas pessoas pensam que apenas instituições grandes podem implementar IA de forma eficaz. No entanto, soluções de IA estão se tornando cada vez mais acessíveis e podem ser adaptadas para diferentes tamanhos de organizações, incluindo tribunais menores.

Combatendo a Desinformação

Para superar esses mitos, é essencial promover educação sobre IA, especialmente em ambientes governamentais e jurídicos. Treinamentos e workshops podem ajudar a esclarecer como a tecnologia funciona e como ela pode ser usada de forma benéfica.

Desmistificar a IA permitirá que o Judiciário a utilize com mais segurança, tirando proveito de suas capacidades sem o receio de equívocos devido a desinformação.

Tomada de decisão e IA

A inteligência artificial (IA) tem um papel cada vez mais relevante na tomada de decisão no sistema judiciário. A utilização de algoritmos e aprendizado de máquina ajuda juízes e advogados a tomarem decisões informadas com base em dados precisos e análises rápidas.

Como a IA Auxilia na Tomada de Decisão

A aplicação da IA em decisões judiciais pode ser feita de várias maneiras:

  1. Classificação de Processos: A IA pode classificar automaticamente os processos e priorizar aqueles que precisam de atenção imediata.
  2. Análise Preditiva: Ferramentas de IA analisam dados históricos para prever resultados de casos, ajudando os profissionais a avaliar estratégias legais.
  3. Suporte a Argumentos: A IA pode compilar informações relevantes e precedentes jurídicos para apoiar os argumentos apresentados em tribunal.

Benefícios da Tomada de Decisão Baseada em IA

Existem vários benefícios em confiar na inteligência artificial no processo decisório:

  • Eficiência: A IA pode processar grandes quantidades de dados rapidamente, acelerando a tomada de decisão.
  • Redução de Erros: Análises baseadas em dados minimizam a chance de erros humanos.
  • Decisões Baseadas em Dados: As decisões se tornam mais objetivas, uma vez que são fundamentadas em fatos e não apenas em intuições.

Considerações Éticas na Tomada de Decisão

Apesar dos benefícios, é crucial considerar aspectos éticos na aplicação da IA na judiciário:

  • Transparência: É importante que o funcionamento dos algoritmos utilizados seja claro e compreensível, garantindo que as partes envolvidas compreendam como as decisões são tomadas.
  • Responsabilidade: A responsabilidade final pelas decisões deve sempre recair sobre os seres humanos, garantindo a supervisão necessária.
  • Equidade: O uso de IA deve ser feito de forma que não perpetue preconceitos ou desigualdades existentes.

Adotar IA para a tomada de decisão pode transformar a maneira como os tribunais operam, proporcionando um sistema mais ágil e eficiente.

Futuro do processo judicial com IA

A inteligência artificial (IA) está posicionada para transformar profundamente o futuro do processo judicial. À medida que a tecnologia avança, novas abordagens e soluções estão sendo desenvolvidas para otimizar as atividades no Judiciário.

Automação de Tarefas Repetitivas

A IA pode automatizar várias tarefas que atualmente consomem muito tempo e recursos no Judiciário. Isso inclui:

  • Protocolo Eletrônico: A automação permite que documentos sejam protocolados rapidamente, reduzindo a necessidade de processos manuais.
  • Triagem de Casos: Algoritmos podem classificar e priorizar casos, direcionando os mais urgentes a juízes ou servidores.
  • Geração de Documentos: A IA pode auxiliar na criação de peças processuais, oferecendo modelos personalizados baseados em dados específicos de cada caso.

Acesso à Justiça

A IA tem o potencial de melhorar o acesso à justiça, especialmente em áreas onde há escassez de profissionais:

  1. Chatbots de Atendimento: Ferramentas de IA podem responder perguntas frequentes, orientando cidadãos sobre seus direitos de forma eficiente.
  2. Plataformas Online: Sistemas habilitados por IA podem facilitar a navegação por processos e informações legais, tornando a justiça mais acessível.
  3. Educação Jurídica: Programas interativos baseados em IA podem ajudar cidadãos a entender melhor o sistema jurídico.

Desafios e Oportunidades

Embora o futuro do processo judicial com IA seja promissor, ele também apresenta desafios:

  • Privacidade de Dados: A proteção de informações sensíveis deve ser prioridade na implementação de soluções de IA.
  • Ética na IA: As decisões tomadas por sistemas de IA precisam ser justas e livres de preconceitos.
  • Capacitação de Profissionais: O treinamento de juízes e advogados para trabalhar com essas novas tecnologias é fundamental para garantir a eficiência e a confiança no sistema.

Visão Geral do Futuro

O futuro do Judiciário com inteligência artificial promete não apenas eficiência e rapidez, mas também um modelo de justiça mais inclusivo. A colaboração entre tecnologia e operadores do direito pode levar a processos mais justos e transparentes, beneficiando a sociedade como um todo.

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Estatuto, Regulamento e Código de Ética da OAB

OAB Diária – 38º Exame de Ordem – Estatuto da OAB, Regulamento Geral e Código de Ética da OAB #8

Bianca Collaço

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Oab diária 38 exame de ordem comentado estatuto código de ética e disciplina regulamento geral

Você já conhece o nosso projeto OAB Diária? Ele é voltado para você que está se preparando para o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil, onde iremos postar semanalmente uma questão e o gabarito comentado para darmos uma alavancada na sua preparação.

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A resolução de questões é o melhor método para potencializar o aprendizado, bem como entender o que a banca examinadora pretende exigir dos seus candidatos.

Hoje iremos analisar uma questão de Estatuto da OAB, Regulamento Geral e Código de Ética da OAB do Exame Unificado XXXVIII, de 2023. Vamos juntos?

Questão OAB

Banca: FGV Prova: OAB 2023 – Exame da Ordem Unificado XXXVIII – Primeira Fase – Matéria: Estatuto da OAB, Regulamento Geral e Código de Ética da OAB

Marcelo, advogado, é acusado de usar atestado médico falso para libertar seu cliente da prisão. O fato alcança grande repercussão, a ponto de um jornal local publicar matéria em que afirma que Marcelo deve ser suspenso preventivamente pela OAB, até que se conclua a apuração disciplinar da conduta.

Sobre esse tema, assinale a afirmativa correta.

A) Cabe ao Tribunal de Ética e Disciplina do Conselho Seccional perante o qual a infração tenha ocorrido, suspendê-lo preventivamente.

B) A suspensão preventiva pressupõe a demonstração de que o fato tenha gerado repercussão prejudicial à dignidade da advocacia.

C) Antes de aplicada a suspensão preventiva, o acusado deve ser ouvido em sessão especial, salvo se não for possível notificá-lo para comparecer.

D) Caso aplicada a suspensão preventiva, o processo disciplinar deve ser concluído no prazo máximo de sessenta dias.

Questões Oab Diária de Direito Tributário
Imagem: Pixabay

Resolução

A questão apresenta um caso em que o advogado cometeu uma infração e acabou repercutindo no jornal local e questiona sobre a possibilidade de suspensão do advogado.

Vejamos o que diz o Estatuto da Ordem, Lei nº 8.906/94:

Art. 70. § 3º O Tribunal de Ética e Disciplina do Conselho onde o acusado tenha inscrição principal pode suspendê-lo preventivamente, em caso de repercussão prejudicial à dignidade da advocacia, depois de ouvi-lo em sessão especial para a qual deve ser notificado a comparecer, salvo se não atender à notificação. Neste caso, o processo disciplinar deve ser concluído no prazo máximo de noventa dias.

Dessa forma, vemos que é possível a suspensão pelo Tribunal de Ética e Disciplina do Conselho Seccional. Todavia, será onde o acusado tenha inscrição, não onde ocorreu a infração.

Também vemos que a suspensão preventiva é possível em caso de repercussão prejudicial à dignidade da advocacia.

Nesse caso, o acusado deve ser ouvido em sessão especial para a qual deve ser notificado a comparecer, salvo se não atender à notificação.

Por fim, se aplicada a suspensão preventiva, o processo disciplinar deve ser concluído no máximo em noventa dias, não em sessenta.

Gabarito: B.

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Estatuto, Regulamento e Código de Ética da OAB

OAB Diária – 38º Exame de Ordem – Estatuto da OAB, Regulamento Geral e Código de Ética da OAB #7

Bianca Collaço

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Questão OAB

Banca: FGV Prova: OAB 2023 – Exame da Ordem Unificado XXXVIII – Primeira Fase – Matéria: Estatuto da OAB, Regulamento Geral e Código de Ética da OAB

O advogado Alex encontra-se licenciado junto à OAB. Assinale a opção que, corretamente, apresenta uma causa para o licenciamento de Alex.

A) O requerimento de licenciamento, independentemente de motivação, formulado por Alex.

B) O fato de Alex passar a sofrer de doença física incurável.

C) O exercício por Alex, de forma definitiva, de atividade incompatível com a advocacia.

D) O fato de Alex passar a sofrer de doença mental curável.

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Imagem: Pixabay

Resolução

A questão é bem direta, pede para o candidato apontar qual das alternativas contém uma das hipóteses de licenciamento. Vamos ao Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil:

Art. 12. Licencia-se o profissional que:

I – assim o requerer, por motivo justificado;

II – passar a exercer, em caráter temporário, atividade incompatível com o exercício da advocacia;

III – sofrer doença mental considerada curável.

Assim, a alternativa que mais se adequa à situação é a letra D, elencando a possibilidade de o advogado passar a sofrer de doença mental curável.

Gabarito: D.

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